sexta-feira, 18 de junho de 2010

EDGAR ALLAN POE, O ASSASSINO!

Pelo menos é o que diz a teoria levantada por inúmeros teóricos.
É bem difícil de acreditar, ou não, se levarmos em consideração a mente insana e extremamente genial do nosso escritor.
Veja o que diz o livro CONSPIRAÇÕES de Edson Aran voltado para teorias deste gênero.

Em julho de 1841, uma jovem chamada Mary Rogers, de 21 anos, foi encontrada boiando no rio Hudson, em Nova York. As pistas indicavam que ela havia sido amarrada, violentada, estrangulada e depois jogada na água.
Mary Rogers trabalhava numa tabacaria da Broadway e era cortejada por atores, jogadores e jornalistas. Um desses jornalistas era Edgar Allan Poe, editor do Evening Mirror e escritor de novelas góticas. Poe comprava cigarros na tabacaria desde 1838 e conhecia muito bem a moça bonita que cuidava dos charutos. Dezoito meses depois do crime, Edgar Allan Poe escreveu a novela O Mistério de Marie Roget, que tinha como base o Caso Mary Rogers, embora a ação fosse transferida para Paris, O detetive criado pelo autor, Auguste Dupin, um predecessor de Sherlock Holmes, investiga o crime e o atribui a um assassino solitário.
As especulações de Dupin-Poe se aproximavam bastante das investigações verdadeiras, embora o escritor as desconhecesse quando escreveu o livro, Mais um caso no qual a mente criativa desvenda, sem querer, a realidade? Talvez.
Há conspirólogos que pensam o contrário. Segundo eles, Poe conhecia os detalhes do crime porque ele era o assassino. Três dias antes do ocorrido, Mary Rogers foi vista próxima ao Hudson, com um homem alto, moreno, de aproximadamente 30 anos. Poe se encaixa perfeitamente na descrição, embora fosse baixinho e pálido. Mas isso não desanima os teóricos da conspiração. Segundo eles, a própria polícia de Nova York descobriu que o autor era o criminoso, mas resolveu arquivar o caso para não chocar o mundo literário. Como evidência, os conspirólogos apontam que Edgar Allan Poe gostava de encher a cara e era obcecado pela idéia da dualidade do ser humano. Ao morrer, em 1849, aos 40 anos, suas últimas palavras foram: “Deus ajude minha pobre alma!”

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